Veja: Lista de Senadores que Derrubaram Decreto a Favor do Posse de armas

O Senado decidiu na noite de hoje derrubar o decreto das armas de Jair Bolsonaro (PSL), com 47 votos a 28. Dos 81 senadores, 76 compareceram à sessão, e um, presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), não votou. Agora, a medida será remetida à Câmara dos Deputados, onde deverá passar pelas comissões e pela apreciação em plenário. Se o Congresso confirmar a revogação, a iniciativa do presidente da República será sustada, isto é, tudo voltará a ser como antes. Confira como votou cada senador:

Votaram pela derrubada do decreto das armas:

1. Alessandro Vieira (Cidadania-SE)
2. Alvaro Dias (Podemos-PR)
3. Antonio Anastadia (PSDB-MG)
4. Cid Gomes (PDT-CE)
5. Confúcio Moura (MDB-RO)
6. Daniella Ribeiro (PP-PB)
7. Eduardo Braga (MDB-AM)
8. Eduardo Girão (Podemos-CE)
9. Eliziane Gama (Cidadania-MA)
10. Esperidião Amin (PP-SC)
11. Fabiano Contarato (Rede-ES)
12. Flávio Arns (Rede-PR)
13. Humberto Costa (PT-PE)
14. Jaques Wagner (PT-BA)
15. Jarbas Vasconcelos (MDB-PE)
16. Jayme Campos (DEM-MT)
17. Jean Paul Prates (PT-RN)
18. Jorge Kajuru (PSB-GO)
19. José Maranhão (MDB-PB)
20. José Serra (PSDB-SP)
21. Kátia Abreu (PDT-TO)
22. Leila Barros (PSB-DF)
23. Mara Gabrilli (PSDB-SP)
24. Marcelo Castro (MDB-PI)
25. Mecias de Jesus (PRB-RR)
26. Omar Aziz (PSD-AM)
27. Oriovisto Guimarães (Podemos-PR)
28. Otto Alencar (PSD-BA)
29. Paulo Paim (PT-RS)
30. Paulo Rocha (PT-PA)
31. Plínio Valério (PSDB-AM)
32. Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
33. Reguffe (Sem partido-DF)
34. Renan Calheiros (MDB-AL)
35. Renilde Bulhões (PROS-AL)
36. Rodrigo Cunha (PSDB-AL)
37. Rodrigo Pacheco (DEM-MG)
38. Rogério Carvalho (PT-SE)
39. Romário (Podemos-RJ)
40. Rose de Freitas (Podemos-ES)
41. Simone Tebet (MDB-MS)
42. Styvenson Valentim (Podemos-RN)
43. Tasso Jereissati (PSDB-CE)
44. Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB)
45. Wellington Fagundes (PL-MT)
46. Weverton (PDT-MA)
47. Zenaide Maia (PROS-RN)

Votaram pela manutenção do decreto das armas:

1. Angelo Coronel (PSD-BA)
2. Arolde de Oliveira (PSD-RJ)
3. Carlos Viana (PSD-MG)
4. Chico Rodrigues (DEM-RR)
5. Ciro Nogueira (PP-PI)
6. Dário Berger (MDB-SC)
7. Eduardo Gomes (MDB-TO)
8. Elmano Férrer (Podemos-PI)
9. Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE)
10. Flávio Bolsonaro (PSL-RJ)
11. Izalci Lucas (PSDB-DF)
12. Jorginho Mello (PL-SC)
13. Selma Arruda (PSD-MT)
14. Lasier Martins (Podemos-RS)
15. Lucas Barreto (PSD-AP)
16. Luis Carlos Heinze (PP-RS)
17. Luiz do Carmo (MDB-GO)
18. Mailza Gomes (PP-AC)
19. Major Olímpio (PSL-SP)
20. Marcio Bittar (MDB-AC)
21. Marcos do Val (Cidadania-ES)
22. Marcos Rogério (DEM-RO)
23. Nelsinho Trad (PSD-MS)
24. Roberto Rocha (PSDB-MA)
25. Soraya Thronicke (PSL-MS)
26. Telmário Mota (PROS-RR)
27. Vanderlan Cardoso (PP-GO)
28. Zequinha Marinho (PSC-PA)

O Senado rejeitou nesta terça-feira (18), por 47 votos a 28, um decreto assinado em maio pelo presidente Jair Bolsonaro, que busca flexibilizar a posse e o porte de armas no Brasil. O Plenário aprovou o projeto de decreto legislativo (PDL 233/2019), de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que torna sem efeito o regulamento. O Decreto 9.785, de 2019, autoriza a concessão de porte a 20 categorias profissionais e aumenta de 50 para 5 mil o número de munições disponíveis anualmente a cada proprietário de arma de fogo. O PDL segue agora para votação na Câmara dos Deputados.

O texto chegou ao Plenário em regime de urgência, depois de passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na última quarta-feira (12). O colegiado rejeitou o parecer original do senador Marcos do Val (Cidadania-ES), que era contrário ao PDL 233/2019 e favorável ao decreto de Jair Bolsonaro. Com a rejeição, a CCJ adotou como parecer um voto em separado do senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB). Para o parlamentar, o presidente da República “extrapolou o poder regulamentar”.

Resumindo a maioria dos Senadores eleitos pelo povo em 2018 não quer que o povo tenha posse de arma para se defender. Essa galera são um bando de filhos de uma boa puta. Traíras da nação brasileira e com certeza defensores da manutenção do caos no país.

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