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Guerra entre Brasil e França pode Acontecer se Macron continuar Ameaçando Soberania Brasileira

Pois é pessoal, ao que tudo indica se Emannuel Macron continuar ameaçando Bolsonaro como tem ameaçado nos últimos dias dizendo que pretende internacionalizar a Amazônia, provavelmente pode ocorrer uma Guerra entre Brasil e França muito, mas muito em breve. E eu estarei aposto pra me realistar no exército defender o meu país contra esses globalistas safados, sem vergonha que estão usando as queimadas que sempre ocorrem neste período do ano para roubar nossas riquezas.

Itamaraty ataca França e cobra países ricos por acordo de Paris

Ministério das Relações Exteriores (MRE) divulgou uma nota, nesta segunda-feira, cobrando os países ricos pelo cumprimento do Acordo de Paris e criticando o governo francês por suas declarações sobre a Amazônia.  O texto foi divulgado às 23h, após o Palácio do Planalto recusar os US$ 20 milhões oferecidos pelo G7 para combater incêndios na Amazônia. Mais cedo nesta segunda, o presidente francês, Emannuel Macron , disse que está “em aberto” o debate sobre a internacionalização da Amazônia .

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“Quando foi aprovado o Acordo de Paris em 2015, os países desenvolvidos comprometeram-se a mobilizar US$ 100 bilhões por ano em financiamento climático para os países em desenvolvimento até 2020, compromisso que não está sendo cumprido nem remotamente”, diz a nota do Itamaraty, lembrando que a finalidade dessas verbas é justamente reduzir o desmatamento e promover o reflorestamento.

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Acordo de Paris 2015

Acordo de Paris é um compromisso internacional discutido entre 195 países com o objetivo de minimizar as consequências do aquecimento global. Ele foi adotado durante a Conferência das Partes – COP 21, em Paris, no ano de 2015.

O mais recente tratado internacional é o Acordo de Paris, adotado em 2015, durante a 21ª Conferência das Partes ocorreu, em Paris. O acordo de Paris tem como objetivo fortalecer a resposta global à ameaça das mudanças climáticas. Ele foi aprovado pelos 195 países participantes que se comprometeram em reduzir emissões de gases de efeito estufa.

Isso se resume em manter a temperatura média da Terra abaixo de 2 °C, acima dos níveis pré-industriais. Além de esforços para limitar o aumento da temperatura até 1,5 °C acima dos níveis pré-industriais.

Os países desenvolvidos também se comprometeram a conceder benefícios financeiros aos países mais pobres, de modo que possam enfrentar as mudanças climáticas.

Porém, para que comece a vigorar precisa da ratificação de pelo menos 55 países responsáveis por 55% das emissões de gases de efeito estufa. O Brasil concluiu sua ratificação ao Acordo de Paris em 12 de setembro de 2016. Em documento encaminhado à ONU, as metas brasileiras são:

  • Reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% abaixo dos níveis de 2005, em 2025.
  • Em sucessão, reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 43% abaixo dos níveis de 2005, em 2030.

O mais recente acontecimento sobre o Acordo de Paris foi a saída dos Estados Unidos, anunciada em junho de 2017. Essa notícia foi recebida com bastante preocupação, pois os Estados Unidos é um dos maiores poluidores do planeta.

Gafes cometidas por Macron e Artistas falando da Amazônia

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Tensão entre Macron e Bolsonaro sobre Amazônia

O ministério pede que a França se engaje com seriedade nessa discussão “ao invés de lançar iniciativas redundantes, com montantes que ficam muito aquém dos seus compromissos internacionais, e com insinuações ambíguas quanto ao princípio da soberania nacional”.

Após o Palácio do Planalto confirmar que irá recusar a verba prometida pelo G7, o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles disse em entrevista ao “Roda Viva”, da TV Cultura, que a ajuda seria “importante de ser aceita”.

– Onyx tem papel político. Eu sou ministro do Meio Ambiente e tenho outra visão – afirmou.

Leia abaixo a nota do MRE.

Financiamento ambiental: mecanismos internacionais existentes

O Governo brasileiro tem acompanhado notícias veiculadas a respeito de um suposto lançamento de novas iniciativas relacionadas à Amazônia, que teriam por objetivo declarado o de apoiar a atividades de reflorestamento na Floresta Amazônica.

O Governo brasileiro recorda àqueles que estão aventando a possibilidade de lançar tais iniciativas o fato de que já existem vários instrumentos, no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), para financiar atividades de redução do desmatamento e de reflorestamento.

Quando foi aprovado o Acordo de Paris em 2015, os países desenvolvidos comprometeram-se a mobilizar US$ 100 bilhões por ano em financiamento climático para os países em desenvolvimento até 2020, compromisso que não está sendo cumprido nem remotamente.

São os seguintes os instrumentos existentes no âmbito da UNFCCC:

– REDD+, que visa recompensar financeiramente países em desenvolvimento por resultados de redução de emissões de gases de efeito estufa já alcançados, provenientes do combate ao desmatamento e à degradação florestal.

Situação atual: O Brasil já teve reduções reconhecidas de 6 bilhões de toneladas equivalentes de CO2 provenientes do combate ao desmatamento. Essas reduções, cujo valor foi estimado em US$ 30 bilhões, ainda aguardam pagamento por parte da França e de outros países desenvolvidos.

– Fundo Verde para o Clima (GCF), que visa mobilizar financiamentos públicos de países desenvolvidos em prol de iniciativas em países em desenvolvimento relacionados ao enfrentamento da mudança do clima, inclusive projetos de REDD+.

Situação atual: Não há clareza sobre o nível de compromisso da França e outros países desenvolvidos com a recomposição dos recursos do Fundo Verde para o Clima.

– Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Quioto e Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável (MDS), cujos termos estão sendo negociados neste momento no âmbito do Acordo de Paris, e que visam a estimular investimentos do setor privado em projetos ambientais, inclusive de reflorestamento, nos países em desenvolvimento.

Situação atual: no MDL, o setor privado brasileiro gerou um potencial de redução de 400 milhões de toneladas de CO² equivalente por meio de vários projetos ambientais realizados no país, inclusive de reflorestamento, mas países europeus se têm recusado a comprar a maioria dos créditos aos quais o Brasil faria jus, comprometendo projetos ambientais relevantes no país. Ademais, nas negociações do Acordo de Paris para criar novo Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável, apresentaram propostas que, na prática, inviabilizariam o funcionamento do Mecanismo proposto pelo Brasil.

Cabe recordar que a meta de financiamento anual de US$ 100 bilhões até 2020 servirá de piso para a próxima meta global de financiamento climático a ser negociada na UNFCCC para o período pós-2020.

Espera-se da França – e de outros países que porventura apoiem suas ideias – que se engajem com seriedade nessas discussões no âmbito da UNFCCC, ao invés de lançar iniciativas redundantes, com montantes que ficam muito aquém dos seus compromissos internacionais, e com insinuações ambíguas quanto ao princípio da soberania nacional.

O Brasil está pronto para avançar soberanamente, em consonância com os instrumentos internacionais de que somos parte e nossa própria política ambiental, na implementação de ações concretas de combate ao desmatamento e à degradação de florestas, particularmente na Amazônia.

Uma possível Guerra entre França e Brasil?

Gente vamos ser realistas, todos os países do bloco Europeu e também os norte americanos tem interesse nas riquezas e biodiversidade da Amazônia, temos muito ouro pra extrair, nióbio, grafeno, o Brasil detém 97% das reservas de grafeno do mundo tudo.

Não é atoa que muitos países instalam milhares de ONgs em nosso território pra estudar, explorar nossas riquezas de forma ilegal e levar embora. Isto vem acontecendo desde quando o Brasil foi colonizado por Portugal. Mesmo após a abolição da escravatura, nossas riquezas tem sido roubadas por estes países, principalmente os do bloco Europeu.

Se você acha que estou mentindo assista este vídeo abaixo:

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Riquezas da Amazônia tem sido roubadas há anos. O General Miotto, Comandante do Comando Militar da Amazônia afirmou no 3º congresso internacional do Centro Celso Furtado que o Nióbio brasileiro está “saindo” do Brasil. Ou seja, isto é um fato, mas muitos preferem debochar, zombar de quem tem feito alertas constantes a respeito deste assunto. Macron não passa de um bandido pirata e saqueador das nações. Junto com a Europa saquearam a África durante séculos, levando miséria, fome , guerras e morte. Agora sua ganância genocida se volta para a América Latina. Não passa de um batedor de carteiras, querendo saquear e roubar os países da América Latina. E você o que acha disso? Deixe sua opinião aqui no blog.

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